quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Slogan



• Paralelismo:

É bom? É claro.

• Aliteração:

Com KIBON tudo fica muito bom

• Trocadilho:

O pior cego é aquele que não quer ter (Vitor Hugo)

• Duplo Sentido

Pense, viva com CULTURA.

• Rima:

Leia VEJA e seja.

Crônica: São Paulo parou ...


Hoje acordei atrasada, como sempre. Peguei o ônibus até o metrô, torcendo para que ele fosse bem rápido e não ficasse parando ... parando ... “ Estamos aguardando a movimentação do trem à frente”. Peguei o metrô sem saber o que me esperava.
Quando começou a parar na Estação Arthur Alvim já percebi que havia algo de errado, porém só tive certeza quando parou na Estação Patriarca.
Qual a causa desse transtorno? Uma blusa impediu o fechamento da porta de uma das composições da linha? Um usuário acionou o botão de emergência de um dos trens, causando a abertura das portas? Problemas técnicos? Um usuário caiu nos trilhos? Uma conspiração? Jogada política? Ataque terrorista? Cadê as respostas dessas perguntas?
Fiquei tanto tempo presa, desesperada pra sair daquele lugar. Já estava atrasada e quando menos esperava as portas se abriram. Estava perto da estação resolvi caminhar sobre a via até chegar à plataforma, tive a mesma ideia que a maioria das pessoas: pegar o ônibus PQ Dom Pedro I. Porém, nenhum deles parou. Todos estavam lotados, passando direto no ponto. Em meio ao desespero, resolvi voltar até Itaquera e pegar o trem sentido Luz. Demorei cerca de três horas para chegar até o Brás.
Tantas pessoas chorando, presas no metro, passando mal, quebrando vidros para conseguir sair... Nesse momento eu só me questionava onde estava a atuação dos políticos, que não se preocupam com o transporte publico no Brasil. A desordem e o sofrimento pararam São Paulo mais uma vez.

Crônica: Quando o mundo parou.


Quando eu era criança, tinha uma imagem totalmente diferente do mundo. Acreditava cegamente que não havia maldade, e mesmo prestando atenção nos conselhos e alertas dados por minha mãe, pensava que uma pessoa seria incapaz de ferir a outra.
Meu olhar, e acredito que de muitos outros, mudou a partir do dia 11 de Setembro de 2001, quando aconteceram os Ataques Terroristas as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Tantas mortes, tanta crueldade, atos impensados ... o mundo parou, e eu só me perguntava onde estava a compaixão das pessoas.
Os anos se passaram, e a cada dia eram mais comuns as demonstrações públicas de violência no Brasil e no mundo.
A maioria da população se diz preocupada com o futuro do planeta, porém, acho improvável que todos pensem realmente em como será o mundo daqui a alguns anos, caso a violência continue dessa forma.
Nossos herdeiros viverão em um lugar onde não há respeito pela vida, e embora aconteçam inúmeras manifestações contra essa realidade, ainda há muito descaso e a criminalidade está cada vez mais em evidência.
Assim como eu cresci vivenciando cenas iguais, ou até piores. Porém, se houver conscientização acerca dos malefícios deixados para o futuro não teremos um mundo com pessoas desiludidas e enfim haverá paz.
Da mesma forma com que eu cresci acreditando na mudança, outras pessoas crescerão e farão o mundo parar, mas dessa vez será para ver não uma desgraça, mas sim a revolução e a transformação que causamos.

Criatividade: Inovação para a vida



        Imagine um mundo em que tudo fosse igual, em que todas as pessoas pensassem e agissem da mesma forma, e não houvesse originalidade. Imagine um mundo sem criatividade.
        Há muito tempo a criatividade é considerada uma arma de combate na conquista da sobrevivência dos seres vivos. É a capacidade de expressar e concretizar suas idéias, desenvolvendo a ousadia em inovar e o aperfeiçoamento do que já existe.
        Acredita-se que essa habilidade é obtida desde a infância quando usávamos e abusávamos da nossa imaginação fértil, deixando nossos pais de cabelos brancos com nossas brincadeiras malucas. Porém, a partir de novas experiências, pode ser facilmente desenvolvida, levando em consideração o interesse em conhecer novas áreas, e assim, estimular novas criações.
        O processo criativo vem evoluindo grandemente, pois a competitividade, tanto na área profissional, quanto na área pessoal impulsiona indivíduos a aumentar a capacidade de percepção do “problema” e criação da solução. Isso é facilmente percebido ao observarmos situações cotidianas, como um chefe de cozinha criando seus pratos ‘mirabolantes’, um escritor com suas histórias que prendem nossa atenção, ou até mesmo uma pessoa que trabalhe com números, criando formulas e cálculos fáceis para chegar a um resultado correto e simples de ser entendido.
        Sendo assim, a criatividade pode ser considerada uma habilidade própria, ou adquirida com experiências e observações. Seu desenvolvimento e aperfeiçoamento dependem da capacidade de investigar, solucionar, concretizar e inovar, para que se obtenha algo único e original.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Cores Aditivas e Cores Subtrativas

• Técnicas de Comunicação Visual e Gráfica - Profº Josué Makoto


As cores obtidas diretamente naturalmente por decomposição da luz solar ou artificialmente mediante focos emissores de luz de uma longitude de onda determinada se denominam cores aditivas. 

Não é necessária a união de todas as longitudes do espectro visível para obter o branco, já que se misturarmos só o vermelho, verde e azul obteremos o mesmo resultado. É por isso que estas cores são denominadas cores primárias, porque a soma das três produz o branco. Ademais, todas as cores do espectro podem ser obtidas a partir delas. 



As cores aditivas são as usadas em trabalho gráfico com monitores de computador, já que, segundo vimos quando falamos dos componentes gráficos de um computador, o monitor produz os pontos de luz partindo de três tubos de raios catódicos, um vermelho, outro verde e outro azul. Por este motivo, o modelo de definição de cores usado em trabalhos digitais é o modelo RGB (Red, Green, Blue). 

Todas as cores que se visualizam no monitor estão em função das quantidades de vermelho, verde e azul utilizadas. Por isso, para representar uma cor no sistema RGB se atribui um valor entre 0 e 255 (notação decimal) ou entre 00 e FF (notação hexadecimal) para cada um dos componentes vermelho, verde e azul que o formam. Os valores mais altos de RGB correspondem a uma quantidade maior de luz branca. Por conseguinte, quanto mais altos são os valores RGB, mais claros são as cores. 




Desta forma, uma cor qualquer virá representada no sistema RGB mediante a sintaxe decimal (R,G,B) ou mediante a sintaxe hexadecimal #RRGGBB. A cor vermelha pura, por exemplo, se especificará como (255,0,0) em notação RGB decimal e #FF0000 em notação RGB hexadecimal, enquanto que a cor rosa claro dada em notação decimal por (252,165,253) se corresponde com a cor hexadecimal #FCA5FD. 

Esta forma aditiva de perceber a cor não é única. Quando a luz solar choca contra a superfície de um objeto, este absorve diferentes longitudes de onda de seu espectro total, enquanto que refletem outras. Estas longitudes de onda refletidas são precisamente as causadoras das cores dos objetos, cores que por ser produzidas por filtragem de longitudes de onda se denominam cores subtrativas. 

Este fenômeno é o que se produz em pintura, onde a cor final de uma zona vai depender das longitudes de onda da luz incidente refletidas pelos pigmentos de cor da mesma. 

Um carro é de cor azul porque absorve todas as longitudes de onda que formam a luz solar, exceto a correspondente à cor azul, que reflete, enquanto que um objeto é branco porque reflete todo o espectro de ondas que formam a luz, ou seja, reflete todas as cores, e o resultado da mistura de todas elas dá como produto o branco. Por sua vez, um objeto é negro porque absorve todas as longitudes de onda do espectro: o negro é a ausência de luz e de cor. 

Nesta concepção subtrativa, as cores primárias são outras, concretamente o cian, o magenta e o amarelo. A partir destas três cores podemos obter quase todas as demais, salvo o branco e o negro. 


Efetivamente, a mescla de pigmentos cian, magenta e amarelo não produz a cor branca, e sim uma cor cinza sujo, neutro. Quanto ao negro, tampouco é possível obtê-lo a partir dos primários, sendo necessário incluí-lo no conjunto de cores básicas subtrativos, obtendo-se o modelo CMYK (Cyan, Magenta, Yellow, Black). 

O sistema CMYK, define as cores de forma similar a como funciona uma impressora de injeção de tinta ou uma imprensa comercial de quadricomia. A cor é da superposição ou de colocar juntas gotas de tinta semi-transparentes, das cores cian (um azul brilhante), magenta (uma cor rosa intenso), amarelo e negro, e sua notação se corresponde com o valor em tanto por cento de cada uma destas cores. 

Desta forma, uma cor qualquer virá expressa no sistema CMYK mediante a expressão (C,M,Y,K), na que figuram os tantos por cento que a cor possui dos componentes básicos do sistema. Por exemplo, (0,0,0,As cores subtrativas são usadas em pintura, imprensa e, em geral, em todas aquelas composições nas que as cores se obtém mediante a reflexão da luz solar em mesclas de pigmentos (tintas, óleos, aquarelas, etc.). Nestas composições se obtém a cor branca mediante o uso de pigmentos dessa cor (pintura) ou usando um suporte de cor branca e deixando sem pintar as zonas da composição que devam ser brancas (imprensa).
0) é branco puro (o branco do papel), enquanto que (100,0,100,0) corresponde à cor verde.




As cores subtrativas são usadas em pintura, imprensa e, em geral, em todas aquelas composições nas que as cores se obtém mediante a reflexão da luz solar em mesclas de pigmentos (tintas, óleos, aquarelas, etc.). Nestas composições se obtém a cor branca mediante o uso de pigmentos dessa cor (pintura) ou usando um suporte de cor branca e deixando sem pintar as zonas da composição que devam ser brancas (imprensa).




Os sistemas RGB, CMYK se encontram relacionados, já que as cores primárias de um são os secundários do outro (as cores secundárias são as obtidas por mescla direta das primárias). 



Outros modelos de definição da cor é o modelo HSV, que define as cores em função dos valores de três importantes atributos destes, matiz, saturação e brilho. 







O matiz (Hue) faz referência à cor como tal, por exemplo, o matiz do sangue é vermelho. A saturação ou intensidade indica a concentração de cor no objeto. A saturação de vermelho de um morango é maior que a do vermelho de uns lábios. Por sua parte, o brilho (Value) denota a quantidade de claridade que tem a cor (tonalidade mais ou menos escura). Quando falamos de brilho fazemos referência ao processo mediante o qual se acrescenta ou se tira o branco a uma cor. Mais adiante estudaremos detalhadamente estes conceitos. 


Por último, existem diferentes sistemas comerciais de definição de cores, sendo o mais conhecido deles o sisa Pantone. (imagem acima).



Criado em 1963 e buscando um padrão para a comunicação e reprodução de cores nas artes gráficas, seu nome completo é Pantone Matching System, e se baseia na edição de uma série de catálogos sobre diversos substratos (superfícies a imprimir), que subministram uma codificação padronizada mediante um número de referência e uma cor específica.

Apresentação do Blog


Quando escolhemos uma profissão, precisamos estar atentos às dificuldades que iremos enfrentar. Em COMUNICAÇÃO SOCIAL não é diferente. A criatividade, diferencial, originalidade, enfim, tudo estará sempre em evidencia, e sempre será a maior marca dos Comunicólogos.
O grupo LUMINE surgiu a partir da vontade de pessoas aparentemente "comuns" tornarem-se totalmente diferentes dos demais. 
Liberdade de expressão é a palavra de ordem. 
Quando estamos unidos, somos uma equipe, a vontade e ideias de todas são respeitadas, dessa forma, surgem inovações jamais imaginadas.
Esperamos conseguir atender às exigências com competência, e expor toda nossa simplicidade original.
Desde já, agradeço a todos,

Atenciosamente,
Daniela Gomes ;*



GRUPO LUMINE:

Ana Claudia de Castro   RGM 85410-7 - RTV
Daniela Gomes Simião    RGM 88459-6 - JO
Fernanda Cyrillo               RGM 86461-7 - PP
Mariana Rocha                RGM 88559-2 - JO
Vinicius Araujo                  RGM 86022-1 – RTV