Imagine um mundo em que tudo fosse igual, em que todas as pessoas pensassem e agissem da mesma forma, e não houvesse originalidade. Imagine um mundo sem criatividade.
Há muito tempo a criatividade é considerada uma arma de combate na conquista da sobrevivência dos seres vivos. É a capacidade de expressar e concretizar suas idéias, desenvolvendo a ousadia em inovar e o aperfeiçoamento do que já existe.
Acredita-se que essa habilidade é obtida desde a infância quando usávamos e abusávamos da nossa imaginação fértil, deixando nossos pais de cabelos brancos com nossas brincadeiras malucas. Porém, a partir de novas experiências, pode ser facilmente desenvolvida, levando em consideração o interesse em conhecer novas áreas, e assim, estimular novas criações.
O processo criativo vem evoluindo grandemente, pois a competitividade, tanto na área profissional, quanto na área pessoal impulsiona indivíduos a aumentar a capacidade de percepção do “problema” e criação da solução. Isso é facilmente percebido ao observarmos situações cotidianas, como um chefe de cozinha criando seus pratos ‘mirabolantes’, um escritor com suas histórias que prendem nossa atenção, ou até mesmo uma pessoa que trabalhe com números, criando formulas e cálculos fáceis para chegar a um resultado correto e simples de ser entendido.
Sendo assim, a criatividade pode ser considerada uma habilidade própria, ou adquirida com experiências e observações. Seu desenvolvimento e aperfeiçoamento dependem da capacidade de investigar, solucionar, concretizar e inovar, para que se obtenha algo único e original.
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